A minha Língua é
uma maresia infinda.
Quando abro a
boca voam aves d’imenso
azul e ouvem-se
calemas bravas,
brisas, poemas, kiandas
e ondas baixinhas
a bordar marés
na orla imensa d’oceanos e continentes...
NAMIBIANO FERREIRA
POETA NATURAL DE TOMBUA, PROVÍNCIA DO NAMIBE, SUDOESTE DE ANGOLA.
1 comentário:
Muito belo o que escreveu sobre a língua portuguesa, amigo...
Beijo.
Enviar um comentário