Lubango - Estátua da Liberdade
No Lubango, hoje, o tempo é o que é e eu não estou no Lubango.
No Lubango, num dia de chorosa chuvada, trovoada e flashes de relâmpagos,
recordo as bátegas grossas, tão grossas como se fossem permanentes tubos transparentes ligando o céu e a terra, num místico beijo do suor divino.
O dilúvio abatia-se sobre o mundo! E os homens esperavam complacentes
vórtice de uma paciencia africana e milenar enquanto nas matas a promessa...
Para além disto, o Lubango é sempre os versos de um poema de Viriato da Cruz:
policromias, fulgências, feitios e transparências
de um pratinho de louça
de Rouen.
Namibiano Ferreira
In Frag/men/sias - Fragmensia de Lembranças . antigas .
1998
Lubango - Cristo Rei
Olá Namibiano, é um prazer visitá-lo.
ResponderEliminarCertamente que o Lubango deve ser uma magnifica cidade onde os elementos da natureza irrompem dando outra cor e outros sons á cidade.
Abraço
Olá
ResponderEliminarÈ com imenso gosto que aquin venho ler- Ficar em casa. Sendo que a minha casa é África.
Kandandu
este é o meu chão. a minha terra-mãe.que saudades!
ResponderEliminarobrigada (baketo)