Prezado Amigo , Gostaria muito de publicar artigos e poemas de sua autoria,em Literacia na ediçao de agosto- seção Africanidades. Caso aceite meu convite, poderia mandar seu material e mini-bio para : nana@virtualtelecom.com.br Meu fraterno abraço, anamerij [Editora Literacia]
Olá, boa noite. Teria imenso gosto em publicar no meu blog alguns poemas seus. Se acaso aceitar, fico muito honrada e agradecida. www.tukayana.blogspot.com
Prezado Amigo ,
ResponderEliminarGostaria muito de publicar artigos e poemas de sua autoria,em Literacia na ediçao de agosto- seção Africanidades.
Caso aceite meu convite, poderia mandar seu material e mini-bio para : nana@virtualtelecom.com.br
Meu fraterno abraço, anamerij
[Editora Literacia]
Esse poema é mesmo cortante, atingiu a jugular!!!
ResponderEliminarKandandu
Compartilho do que diz, amigo!
ResponderEliminarSaudações poéticas
Olá, boa noite.
ResponderEliminarTeria imenso gosto em publicar no meu blog alguns poemas seus. Se acaso aceitar, fico muito honrada e agradecida.
www.tukayana.blogspot.com
DUAS FESTAS NO MAR
ResponderEliminarUma sereia encontrou
um livro de Freud no mar.
Ficou sabendo de coisas
que o rei do mar nem sonhava.
Quando a sereia leu Freud
sobre uma estrela do mar,
tirou o pano de prata
que usava para esconder
a sua cauda de peixe.
E o mar então deu uma festa.
E no outro dia a sereia
achou um livro de Marx
dentro de um búzio do mar.
Quando a sereia leu Marx
ficou sabendo de coisas
que o rei do mar nem sonhava
nem a rainha do mar.
Tirou então a coroa
que usava para dizer
que não era igual aos peixinhos.
Quebrou na pedra a coroa.
E houve outra festa no mar.
Sosígenes Costa
(1934)
Poema cortante! Muito bom! Abraços.
ResponderEliminarNamibiano, tão luzido quanto lúcido.
ResponderEliminarEm Argentina é coisa frequente a desideología explícita na indumentária.