POETA NATURAL DE TOMBUA, PROVÍNCIA DO NAMIBE, SUDOESTE DE ANGOLA.
22 de setembro de 2009
AMARESIA
Para Dinah, Amor, maré, maresia...
Magias e morfemas beijam madrepérolas no marulhar da nudez dos teus passos nacarados – búzio a cantar o mar – vestindo rendas chuvas organzas espumas e calemas... a cantarolar.
no blogue do Poema/Processo fiz uma homenagem gráfica à Angola, acrescentando uma terceira cor às cores tradicionais do seu país para que se obtenha um melhor efeito visual.
Imagino cada gotícula de água cobrindo um corpo. Mas não são umas gotas quaisquer, elas são de organza e de suave espuma. Que bailado maravilhoso, meu amigo. Adorei Kandandu
Carmo, obrigado pelas visitas e seus comentários sempre tao simpáticos. "Que bailado maravilhoso, meu amigo. Adorei" De facto é um bailado que sempre acaba por saiir quando junto o mar e a mulher amada. Ambos temos um especial afect pelo mar... Kandandu
Rosa, muitas novidades, é verdade. Setembro foi um mes muito activo por aqui... ainda bem que os leitores gostaram das mudancas. A foto é realmente uma beleza do Namibe. kandandu
Dinah, amor e poetisa, que agradável surpresa... lindo o presente que deixaste, complemento á minha postagem. Tu e o mar sempre combinaram muito bem na minha inspiracao... e nós sabemos como adoramos o MAR... homenagem sempre merecida. Kandandu com beijo especial. Ngizola!
Namibiano, achei lindíssimo este seu poema. Peço-lhe permissão para publicá-lo futuramente em meu blog enredosetramas. Texto e autor integralmente mantidos, imagem de minha escolha. Parabéns, poeta. Teus mares me lembram meus mares.
Quando o romanesco perdura a vida tem outra luminosidade. (digo romanesco par separar a carga que "romantismo" possui, ou pode infundir).
Quando estive em Angola, nas praias, depois de chegarem do mar os barcos de pesca, disputava com estes "passarões", aqueles peixes e mariscos miúdos, que não eram comerciáveis- polvos, lulas, pequenos camarões e peixes pequenos que desconheço o nome) Era uma luta, mas normalmente vencia e carregava uma enormidade de pequenos seres para petiscar).
Também eram morfemas o que eu procurava. Um poema mais intimista e com dedicatória.
Ai-u-é... Que sôdade... Eu tenho de ti!... ...................... Ai-ú-é... Que sôdade... Eu sinto do "antigamente"... .................... Ai-u-é... Que sôdade... Do funge e do pirão... ................... Ai-u-é... Que sôdade ... Eu tenho de ti... Terra do lado de lá... ................... Ai-u-é... Que sôdade... Da vida livre... .............. Ai-u-é... Que sôdade... Dormir com a porta aberta... E saber que o dia seguinte... Vinha tranquilo... .................. Ai-u-é... O "antigamente"... Era mesmo o "paraíso"... .................... Ai-u-é... E era também... Vida livre.
Um ótimo poema,
ResponderEliminarmeu caro,
com modelar
simplicidade textual.
Kandandu.
Caro Namibiano:
ResponderEliminarHá uma dupla surpresa para você no Balaio de hoje.
Kandandu/abraço.
Oi,
ResponderEliminarno blogue do Poema/Processo
fiz uma homenagem gráfica
à Angola,
acrescentando uma terceira cor
às cores tradicionais do seu país
para que se obtenha um melhor
efeito visual.
Kandandu.
Em tempo:
ResponderEliminara terceira cor (o amarelo) por mim usada no grafismo em homenagem à Angola de qualquer modo faz parte do simbolismo "cromático" do país, não?
Outro abraço.
"vestindo rendas de chuva..."
ResponderEliminarImagino cada gotícula de água cobrindo um corpo. Mas não são umas gotas quaisquer, elas são de organza e de suave espuma.
Que bailado maravilhoso, meu amigo. Adorei
Kandandu
Boa tarde Namibiano,
ResponderEliminarNovas cores, novo visual, e muito assunto. A foto no topo do blog é tão linda, que até parace uma miragem:o).
Kandandu!
Agradecida pela enternecedora homenagem ( mais k merecida, lol)
ResponderEliminarLove u, my favorit poet!!!
No sol efémero da lua,
Caem estrofes de poemas,
Versos de chuva organza apenas
Reflexos de risos,
Arco-íris bonança da minha alma.
Dinah Raphaellus
Moacy, obrigado pelas homenagens. As cores nacionais de Angola sao, de facto, as que utilizou.
ResponderEliminarKandandu
Carmo, obrigado pelas visitas e seus comentários sempre tao simpáticos.
ResponderEliminar"Que bailado maravilhoso, meu amigo. Adorei" De facto é um bailado que sempre acaba por saiir quando junto o mar e a mulher amada. Ambos temos um especial afect pelo mar...
Kandandu
Rosa, muitas novidades, é verdade. Setembro foi um mes muito activo por aqui... ainda bem que os leitores gostaram das mudancas. A foto é realmente uma beleza do Namibe.
ResponderEliminarkandandu
Dinah, amor e poetisa, que agradável surpresa... lindo o presente que deixaste, complemento á minha postagem. Tu e o mar sempre combinaram muito bem na minha inspiracao... e nós sabemos como adoramos o MAR...
ResponderEliminarhomenagem sempre merecida.
Kandandu com beijo especial.
Ngizola!
Namibiano, achei lindíssimo este seu poema. Peço-lhe permissão para publicá-lo futuramente em meu blog enredosetramas. Texto e autor integralmente mantidos, imagem de minha escolha.
ResponderEliminarParabéns, poeta. Teus mares me lembram meus mares.
Janaina, permissao dada, obrigado!
ResponderEliminarKandandu
Quando o romanesco perdura a vida tem outra luminosidade.
ResponderEliminar(digo romanesco par separar a carga que "romantismo" possui, ou pode infundir).
Quando estive em Angola, nas praias, depois de chegarem do mar os barcos de pesca, disputava com estes "passarões", aqueles peixes e mariscos miúdos, que não eram comerciáveis- polvos, lulas, pequenos camarões e peixes pequenos que desconheço o nome)
Era uma luta, mas normalmente vencia e carregava uma enormidade de pequenos seres para petiscar).
Também eram morfemas o que eu procurava.
Um poema mais intimista e com dedicatória.
Vou roubá-lo e é já.
Amigo Xistosa, um prazer te-lo por aqui. E como vai essa saude??
ResponderEliminarKandandu
PASSEI PARA DEIXAR UM BEIJINHO
ResponderEliminarAi-u-é...
Que sôdade...
Eu tenho de ti!...
......................
Ai-ú-é...
Que sôdade...
Eu sinto do "antigamente"...
....................
Ai-u-é...
Que sôdade...
Do funge e do pirão...
...................
Ai-u-é...
Que sôdade ...
Eu tenho de ti...
Terra do lado de lá...
...................
Ai-u-é...
Que sôdade...
Da vida livre...
..............
Ai-u-é...
Que sôdade...
Dormir com a porta aberta...
E saber que o dia seguinte...
Vinha tranquilo...
..................
Ai-u-é...
O "antigamente"...
Era mesmo o "paraíso"...
....................
Ai-u-é...
E era também...
Vida livre.
lili laranjo