Procuro os pequenos momentos
perdidos nos dias vazios de nada...
e vou pendurando missangas coloridas
nos cabelos invisíveis do tempo.
São pequenos momentos
pequeninos pólens, sílabas de nada
como sandálias de brisa sujas de pó
acariciando os pés descalços de um Deus
aprisionado na poeira sideral dos caminhos
quase pagão e de fraco panteão.
Namibiano Ferreira
Caro amigo,
ResponderEliminarGostava de colocar no meu blogue sobre África alguns dos seus poemas. Para começar vou pôr um link para o seu blogue.
Parabéns pelos poemas.
Um abraço
Cara Ema,
ResponderEliminarSeja bem vinda ao meu blog e poesia. Obrigado pelo link vou retribuir. Pode publicar no seu Baobab a minha poesia, com os referidos créditos, claro.
Kandandu