Rio Catumbela (nova ponte)
É o próprio rio
Despir-me-ia à
brisa
ao nível da sua
nudez
azul interior
Ao aroma deste
conforto
da afonia do
provérbio
tudo é
cibernético
também o pudor
Se a ponte
estagna
virtude única
é o próprio rio
ou a massemba
ou o tambor.
Gociante Patissa,
in «Guardanapo de
Papel», livro de poesia previsto para sair em 2013
Uma bela poesia.
ResponderEliminarAbraço e obrigado por partilhar.
Grato, muito, pela divulgação, caro Namibiano
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